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quarta-feira, dezembro 14, 2005 

devir

“The person is a constant process of becoming. I create myself as I exist and have to reinvent myself daily” (Van Deuzen–Smith, 1976)“

A pessoa é um constante processo de devir. Crio-me enquanto existo e tenho que reinventar-me diariamente” (Van Deuzen–Smith, 1976)


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Somos um constante vir a ser.

O nosso organismo ter capacidade interna de resolver as incongruências entre si mesmo e a totalidade das suas experiências.

Na medida em que somos uma mente aberta e flexível, capazes de uma enorme variedade de experiências, também criamos as janelas de oportunidade para esta constante mutação.

Autoconstruímo-nos e criamos o nosso autoconhecimento, na medida em que incorporamos os conhecimentos dos outros e melhor nos conhecemos.

É, pois na acção diária e nas interacções com os outros e connosco mesmo que crescemos, pois dentro de cada um de nós existe um potencial que, pese embora as vicissitudes, acidentes de percurso e contratempos nos leva a sermos cada vez mais capazes de atingir as nossas metas, que em princípio são o simples viver e o devir de a cada dia sermos melhores do que ontem.

Simplesmente crescemos, não importa a idade, quando ao envelhecermos por fora (o corpo), também modificarmos o nosso interior subjectivo (Self), pensante e racional, mas também emocional, e afectivo, e essencial…
Borderliner

Pois, não fosses padrinho do blog e ele ainda ficaria para as calendas.

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