-------Mensagem original------- Câmara Municipal do Porto vai instaurar processos crime aos cidadãos que se encontram no interior do Rivoli. Vergonhoso, é vergonho! Deixamos aqui a nossa indignação com tal situação, e a nossa solidariedade com os cidadãos activistas que se encontram, em protesto, encerrados na sala do teatro. Oh Rio, Vai-te embora... Pela Defesa da Cultura, Sempre! -- ____________________________________________________ Momentos & Documentos [momentos.blog-city.com ] "A internacionalização do capital chegou a tal ponto, que a libertação de um povo depende da libertação de todos os povos." (Aluizio F. Moreira) ____________________________________________________ | |||
|
(Oh! meu sol)
http://www.romantichome.hpg.ig.com.br/osolemioandreabocelli.htm
Que bela coisa um dia de sol,
No luar sereno depois de uma tempestade,
Pelo ar fresco, parece uma festa,
Que bela coisa um dia de sol,
Nasceu um sol mais belo ainda,
Oh! Meu sol está defronte a ti!
Quando anoitece e o sol se põe,
Me vem quase uma melancolia,
Sob a tua janela eu ficaria,
Quando anoitece e o sol se põe,
Nasceu um sol mais belo ainda,
Oh ! sol Oh ! meu sol,
Está defronte a ti,
Está defronte a ti.
Traduzida pela Prof. de italiano,
Maria Olinda Volpe Zanini, da Societtá Italo Brasiliana,
de Sertãozinho-SP
O sole mio, escrita no início do século passado, é a canção napolitana mais conhecida e mais cantada em todo o mundo. Porém, poucos sabem que a música foi composta em outro país. Seu autor, Eduardo Di Capua, estava viajando com seu pai Giacobbe, um grande violinista na época. E, durante sua estadia em Odessa, Ucrania, ao notar através do vidro de uma janela do albergue onde estavam hospedados a intensa luminosidade do sol ucraniano, compôs a melodia para a qual Capurro, seu parceiro, escreveu em Nápoles a letra.
Partitura original
Portanto, o sol de O sole mio é russo!
Mas a letra da música com certeza é napolitana!!!!
http://www.fatimairene.com/relicario/o_sole_mio.htm
(Di Capua-Capurro)
http://utenti.quipo.it/base5/poetico/osolemio.htm
Che bella cosa na jurnata 'e sole!...
N'aria serena doppo a na tempesta...
Pe' ll'aria fresca pare giá na festa...
Che bella cosa na jurnata 'e sole!...
Ma n'atu sole
cchiù bello, oje né',
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
'O sole,
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
sta 'nfronte a te!
II
Lùceno 'e llastre d''a fenesta toja;
na lavannara canta e se ne vanta...
e pe' tramente torce, spanne e canta,
lùceno 'e llastre d''a fenesta toja...
Ma n'atu sole
cchiù bello, oje né',
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
'O sole,
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
sta 'nfronte a te!
III
Quanno fa notte e 'o sole se ne scenne,
mme vène quase na malincunia...
sott''a fenesta toja restarría,
quanno fa notte e 'o sole se ne scenne...
Ma n'atu sole
cchiù bello, oje né',
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
'O sole,
'o sole mio,
sta 'nfronte a te...
sta 'nfronte a te!
recebido da lista
Mensagens que Elevam a Alma
Põe em todo canto a face fecunda e se faz d’encanto,
urdura d’ouro nos frescos trigais lhe roubam formosura,
de vergel em vergel anda sua mão afinando paz e vento.
É aroma das florescências levando a cândida brandura!
De alma em alma, chamas ruivas que nunca entardecem,
e ainda amanhecem nas bocas da humanidade ancorada
nas paisagens da etérea naturaleza, que s'engrandecem,
debaixo dos olhares pousados na esperança a alvorada!
Cobre o silente aroma de flor, sombra em banho de Luz,
afast'atrás de si a úmida noturnidade afeit'aos sonhos,
rompe claras amarras, infla velas da paz. Destinos reluz!
o amigo da terra em suas marcas frutecend’os caminhos!
Aquece nas colheitas ávido frescor de ventos peregrinos,
que assobiam sempre cânticos velozes, bravos e serenos,
zumbindo entre arvoredos recheados de ninhos e flores,
dulcíssima e suprema Natureza, pingando esplendores!
Curva-se ao Sol esta alma errante aninhando em sua rede
de quietude, qu’ora acena e se despede, como se morresse
todo instante e contudo a cada poente s’acobreia de sede
e agoniza no inexorável sorriso, como se o caos vencesse!
Astro rei, segue abrasando! Encanto beirando o teu brilho,
cort'os montes multifulgentes d’incríveis fímbrias ruivas
e com teu candoroso luminar vivo, esconde-te no orvalho,
sonhado em meus sonos claros. Durmo enquanto te esquivas!