« Home | O Corpo é um Rio » | Lenda das Amendoeiras em flor » | Quando não nos damos a conhecer » | Seja você mesmo » | Individualismo » | travessia » | Venham Mais Cinco » | Fui à Beira do Mar » | A (an)Dança da(s) Bruxa(s) » | Fala » 

quarta-feira, janeiro 18, 2006 

A Tragédia de Narciso


«Para Narciso, nada significavam as moças de coração despedaçado pela dor e nem sequer o triste caso de Eco, a mais bela das ninfas o comoveu.
(...) Com a injustiça que lhe era habitual, voltou-se contra Eco, que passou a ser uma das infelizes donzelas castigadas por Hera.
(...) Foi uma sentença dura, mas piores ainda foram os amores de outras raparigas por Narciso, que a todas desprezava.
Eco seguia-o para todo o lado mas não podia endereçar-lhe palavra.
(...) Quando Narciso se debruça sobre um lago para beber viu nele reflectido a sua imagem e, nesse mesmo momento, apaixonou-se por si próprio.
“Agora sei – exclamou – o que tenho feito sofrer (...) e, no encanto, como é que hei-de chegar ao encanto que vejo nas águas. Entretanto não sou capaz de o abandonar e só a morte me poderá libertar.”»

Edith Hamilton (1970). A MITOLOGIA. Lisboa: Publicações Dom Quixote, pp. 118-123

Disfarçam muito mal acho eu, quando enfrentam alguém gosta deles revelam-se não para construirem amor mas sim maldade para consigo mesmo se autoagredindo ou muitas vezes a té casando e causando sofrimento aos outros... Esses são os que estão no limite entre a neurose e a psicose... Os borderliners claro...
Eu não quero mais relações com esse subtipo de gente com personalidade perturbada...
Com tanta coisa para escolher, depressões e assim logo foram escolher ficar na corda bamba...

Enviar um comentário