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terça-feira, março 07, 2006 

Perdoar e Amar



Dentro da lógica de raciocínio deste autor que é psicólogo, eu penso que o mesmo acontece em relação ao oposto.
Se possuímos em nós apenas sentimento como indiferença, rancor, ódio ou desconfiança e raiva. Se vivemos embrenhados nestas emoções negativas tornamo-nos condicionados a agir de forma menos amorosa, menos amistosa.
Se não tivermos amor, somos menos incondicionais no estreitar a mão, no dar o braço, no por a cabeça no ombro do amigo… mesmo no perdoar e entender as razões dos outros e mesmo as nossas razões.

Para mim, auto-amar-me é meio caminho para amar os outros.
Se eu não me entender a mim mesmo eu não vou entender os outros.
Se não me perdoar por minhas faltas, melhor ainda se eu não for capaz de as ver em mim mesmo a sua existência e manifestação, e elas são muitas, eu não poderei perdoar as faltas alheias, pois estarei cego comigo mesmo cheio da minha razão e não desço para mim, quanto mais para os outros…

Para se amar é preciso também se poder e saber perdoar… as ofensas, os mal-entendidos – mas isto não invalida que um qualquer João esperto se aproveite de minha boa fé para continuar me enganando e se comportando da mesma forma e fazendo o mesmo de sempre…
Posso até compreender mas não deixarei a coisa mais acontecer.
Por exemplo, eu posso perdoar que o vizinho do lado tenha musica alta até de madrugada num dia de festa de anos, mas se ele me incomodar todos os dias serei estúpido senão lhe pedir que se cale.

Guerreiro da Luz

Pois senão tenho deverei me reformar... aliás todos sabemmos muito bem como se devem os outros comportar, o pior é mesmo isso... E pelo que observo não acontece apenas comigo...
Eu reconheço que não sou santo nem de pau feito nem feito de pau, senão estava nos altares...

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