O V Encontro de Psicologia = Psicologia Positiva
Eros e Psiqué
Desde sexta à tarde, ontem e hoje tem decorrido na minha escola o V Encontro de Psicologia do Algarve. Não poderia deixar de ali estar presente.
É sempre bom, o convívio com os colegas futuros psicólogos como nós. Melhor ainda é o escutar novas formas de abordar as questões da psicologia. E o perceber como funcionam estágios, e como nos poderão incentivar e receber as organizações que nos acolhem.
Assim, compreendemos bem melhor qual a realidade desta ciência na nossa região, no país e no mundo; as suas diversas formas de estar e pensar e ainda o que nos é pedido fazer em termos de prática.
Uma das apresentações que me suscitou alguma curiosidade foi a de um psicólogo já entrado no tempo de carreira e da vida, e que nos propunha uma nova maneira de abordar a Psicologia, com «novas» variáveis e hipóteses de trabalho e naturalmente de terapia.
O Professor em questão não descurava a análise comportamental das acções humanas negativas e das psicopatologias, como a ansiedade e a depressão, mas propunha sobretudo, encarar o estudo e a dinamização da psicologia pelo lado positivo.
Falava ele que o homem precisa modificar-se, mudar suas crenças e suas condutas mas que po deverá fazê-lo de modo optimista. Lembro aqui um outro psicólog americano que nos chama a tenção apra a vivência dos momentos menos felizes, já que não poderemos fugir deles, são experiência nossa e que só nós como actores de nosos destino, poderemos mudar em nós a situação e o estado das coisas.
Ouvimos bem que é preciso ensinar as pessoas a dar um sentido à vida e assim caminharem para a felicidade. É urgente e preciso ajudar as pessoas a serem optimistas e alegres e a melhor gostarem de si. Só assim faz sentido conhecer-se as maleitas da alma, a psiqué e do cpomportamento humano.
É preciso Perdoar para melhor se poder Amar. Mas isto faz-se com Perdão e Amor a si mesmo e aos outros...
Esta psicologia a que o Professor em questão chama de Psicologia Positiva afiguara-se-me uma evolução neste ramo do saber académico e uma nova tomada de posição face ao que os psicólogos humanistas há muito vêm falando.
Afinal toda a sociedade evolui, e os psicólogos não são excepção. A psicologia e os psicólogos evoluem à medida que o pensamento humano também evolui, paulatinamente e de modo progressivo.
Foi com carinho que vi que estas questões até agora quase sempre escamoteadas e postas de lado, gozadas até nas aulas por alguns profs como "livros de receitas" e que até agora só a psicologia humanista, algumas religiões mais espiritualizantes como o budismo e o espiritismo e outras, ou correntres de pensamento menos académicas, consideradas por vezes a-científicas, como sejam PNL (programação Neuro Linguística) ou a Filosofia. Apenas estas e já era muita gente envolvida (!) enalteciam e tratavam destes valores, como sejam: o Perdão, o Carinho, a Solidariedade, a Esperança, a Coragem, o Amor Incondicional, etc...
Felizmente, a academia já começa a considerar, sem olhar de soslaio, a hipótese de uma Psicologia Positiva.
A meu ver tal acontece na medida em que as várias correntes vão interagindo e naturalmente a psicologia no seu geral, vai sofrendo os efeitos da nova psicologia humanista e transpessoal e da consciência...
Parece que a academia dos psicólogos finalmente vai tomando consciência...
Isto faz-me pessoalmente estimulado, ficar feliz e contente. Optimista em pensar que, daqui para frente não irei escutar com tanta frequência, como ouvi ainda hoje, algum povo estudante dizer de um colega meu que professa uma corrente que ali não estava presente este ano, uma infeliz atoarda de nada esperada da parte de futuros curadores, tratadores de mentes e comportamentos: "não nego à partida uma ciência que desconheço"... como tudo o que houvesse, pudesse ser controlado pelos seus conhecimentos que já são muitos, mas que suas mentes não abarcam nem sabem tudo e o que restasse caísse no seio da charlatanice.... que também existe em muito sítio até dentro da própria psicologia...
Este encontro, para mim surge numa altura em que tenho mesmo tomar a decisão de dar um salto em frente. Não posso mais parar se realmente almejo abraçar esta nova profissão a curto prazo...
Assim, para que o estágio seja para mim uma realidade no próximo ano, terei de vir aqui menos vezes de estar masi arredado do messenger e naturalmente trabalhar mais... isto implica que nos vamos comunicar menos.
De qualquer modo estarei por aqui sempre presente.
No blog está o meu email caso me desejem contactar...
Um abraço. Vou trabalhar.
Desde sexta à tarde, ontem e hoje tem decorrido na minha escola o V Encontro de Psicologia do Algarve. Não poderia deixar de ali estar presente.
É sempre bom, o convívio com os colegas futuros psicólogos como nós. Melhor ainda é o escutar novas formas de abordar as questões da psicologia. E o perceber como funcionam estágios, e como nos poderão incentivar e receber as organizações que nos acolhem.
Assim, compreendemos bem melhor qual a realidade desta ciência na nossa região, no país e no mundo; as suas diversas formas de estar e pensar e ainda o que nos é pedido fazer em termos de prática.
Uma das apresentações que me suscitou alguma curiosidade foi a de um psicólogo já entrado no tempo de carreira e da vida, e que nos propunha uma nova maneira de abordar a Psicologia, com «novas» variáveis e hipóteses de trabalho e naturalmente de terapia.
O Professor em questão não descurava a análise comportamental das acções humanas negativas e das psicopatologias, como a ansiedade e a depressão, mas propunha sobretudo, encarar o estudo e a dinamização da psicologia pelo lado positivo.
Falava ele que o homem precisa modificar-se, mudar suas crenças e suas condutas mas que po deverá fazê-lo de modo optimista. Lembro aqui um outro psicólog americano que nos chama a tenção apra a vivência dos momentos menos felizes, já que não poderemos fugir deles, são experiência nossa e que só nós como actores de nosos destino, poderemos mudar em nós a situação e o estado das coisas.
Ouvimos bem que é preciso ensinar as pessoas a dar um sentido à vida e assim caminharem para a felicidade. É urgente e preciso ajudar as pessoas a serem optimistas e alegres e a melhor gostarem de si. Só assim faz sentido conhecer-se as maleitas da alma, a psiqué e do cpomportamento humano.
É preciso Perdoar para melhor se poder Amar. Mas isto faz-se com Perdão e Amor a si mesmo e aos outros...
Esta psicologia a que o Professor em questão chama de Psicologia Positiva afiguara-se-me uma evolução neste ramo do saber académico e uma nova tomada de posição face ao que os psicólogos humanistas há muito vêm falando.
Afinal toda a sociedade evolui, e os psicólogos não são excepção. A psicologia e os psicólogos evoluem à medida que o pensamento humano também evolui, paulatinamente e de modo progressivo.
Foi com carinho que vi que estas questões até agora quase sempre escamoteadas e postas de lado, gozadas até nas aulas por alguns profs como "livros de receitas" e que até agora só a psicologia humanista, algumas religiões mais espiritualizantes como o budismo e o espiritismo e outras, ou correntres de pensamento menos académicas, consideradas por vezes a-científicas, como sejam PNL (programação Neuro Linguística) ou a Filosofia. Apenas estas e já era muita gente envolvida (!) enalteciam e tratavam destes valores, como sejam: o Perdão, o Carinho, a Solidariedade, a Esperança, a Coragem, o Amor Incondicional, etc...
Felizmente, a academia já começa a considerar, sem olhar de soslaio, a hipótese de uma Psicologia Positiva.
A meu ver tal acontece na medida em que as várias correntes vão interagindo e naturalmente a psicologia no seu geral, vai sofrendo os efeitos da nova psicologia humanista e transpessoal e da consciência...
Parece que a academia dos psicólogos finalmente vai tomando consciência...
Isto faz-me pessoalmente estimulado, ficar feliz e contente. Optimista em pensar que, daqui para frente não irei escutar com tanta frequência, como ouvi ainda hoje, algum povo estudante dizer de um colega meu que professa uma corrente que ali não estava presente este ano, uma infeliz atoarda de nada esperada da parte de futuros curadores, tratadores de mentes e comportamentos: "não nego à partida uma ciência que desconheço"... como tudo o que houvesse, pudesse ser controlado pelos seus conhecimentos que já são muitos, mas que suas mentes não abarcam nem sabem tudo e o que restasse caísse no seio da charlatanice.... que também existe em muito sítio até dentro da própria psicologia...
Este encontro, para mim surge numa altura em que tenho mesmo tomar a decisão de dar um salto em frente. Não posso mais parar se realmente almejo abraçar esta nova profissão a curto prazo...
Assim, para que o estágio seja para mim uma realidade no próximo ano, terei de vir aqui menos vezes de estar masi arredado do messenger e naturalmente trabalhar mais... isto implica que nos vamos comunicar menos.
De qualquer modo estarei por aqui sempre presente.
No blog está o meu email caso me desejem contactar...
Um abraço. Vou trabalhar.
Guerreiro da Luz