Dores+Alegrias=Amores
É difícil a conviviência e a relação entre os humnos, iguais, mas tão diferentes no carácter e nas suas especificidades. Cada um de nós é uma joia rara da criação. Então, viver no isolamento como se vivêssemos numa ilha deserta e virgem, onde apenas o que contasse fosse o chiar do vento e o murmurar das águas, não será lá muito natural nem real... é uma fantasia de cinema!
Mesmo durante toda a nossa vida vivêssemos como um eremita, não seria possível viver apenas o nosso silêncio, pois que de tempos a tempos haveria quem se cruzasse connosco... ainda assim, problemas surgiriam exigindo solução. Sozinhos talvez não os conseguíssemos resolver. Talvez que até nos fosse util fazê-lo sozinhos, mas não o poderíamos sempre.
Ensimesmasmo-nos, em pleno século da comunicação, é um logro, uma falácia e um exercício de egolatria. Fecharmo-nos na forma de um ovo e aí permanecermos ad eternum... é no mínimo um suicídio e suicidio é um crime contra a magna criação... Viver sem comunicar ou comunicar deficientemente.... é no míinimoa jogar fora tudo o que em rigor nos pertence como adquirido em nosso ser, traduzindo apenas no nosso crer e no nosso saber e fazer, e naturalmente no nosso sentir.... consideramos aqui as virtudes que aprimoramos, o quanto nos conhecemos, as amizades que fizemos, o que vivemos e lemos e nunca osvícios em que nos detivemos.... mas, sim os defeitos que a bom suar, superámos... e evitámos. è isto o que somos é esta a bagagem que carregamos quando daqui partirmos, se não a transformarmos numa unica ideia ovoide e putrefacta
Mesmo que fechados num ovo, sofreríamos a comunicação de ondas naturais do calor e do magnetismo cósmico e um dia o ovo ou se abriria e nasceria para o mundo. Então, algo de nós que estivera como que em coma, fora de tudo sairia cambaleante e defraudado tentaria reviver as memórias passadas e tentar andar agora... e deparar-se-ia com m mundo já de certa forma diferente... Ou simplesmente o conteudo desta forma ovoide morreria deixando o seu putrido cheiro no ar e....
Sempre que conseguimos superar graves problemas como por exemplo os da nossa saúde qualquer que seja, usamos a mente e não deixamos que o pensamento se torne circular dando-nos uma forma ovoide. Encontramos a saída naturalmente na comunicação com outros mnossos semelhantes e diferentes. Respaldamos até as nossas ideias no relacionamento interpessoal, se os outros não nos disserem nada o ego esvai-se e o indivíduo cai em si... Então será bom pensarmos que não nos poderemos deter na lembrança dos momentos mais difíceis por que já passámos. É preciso ficar alegre por mais uma vez termos atravessado mais esta prova de vida.
Sempre que algo menos bom, nos surge no caminho, como por exemplo uma maleita grave, ela vai requerer de nós um perído de refazimento e cura, dieta alimentar e de pensar. E ao sairmos e um longo tratamento de saúde, não é lícito apenas nos determos e pensarmos no sofrimento entretanto necessário enfrentar, mas pensar naquela luz que tivemos, no amparo grande que nos deram, na força que soubemos manter, naquela luz interior acesa que tivemos e que nos impeliu a supererar a crise e a dor e a cada dia sentirmo-nos melhorar, ficarmos mais fortes do que no dia anterior, ou no mínimo mais destimidos em sarar e superar a dor...
Na nossa vida, no nosso caminhar, do naser ao morrer, aprendemos sempre! E sempre nos adaptamos à vida e aos outros. Afinal a nossa vida depende de nós mas precisa de ser feita em comum. Para isso temos de usar a inteligência, a pouca ou muita que existe em nós.
Como aprendizagem não se faz sem memória, será sempre profícuo guardar no refúgio de nosso cérebro, as coisas boas que surgiram nas dificuldades ultrapassadas. Sempre as encontraremos, nada é de mão beijada... as coisas por onde entramos pela porta larga, como as festas ou os casamentos alguém já pagou, a vida faz-se pela porta estreita...
São as lembranças das dores ultrapassadas que nos mostram, e são o garante das capacidades entretanto reforçadas. As aprendizagens da vida são elas que nos dão a confiança para superarmos sempre que necessário, e não para nos quedarmos diante de qualquer obstáculo. A vida não é uma luta apenas entre contradições, é também de união nos pontos comuns dessas mesmas contradições.... é a aí que surge a superação e a solução dos problemas, o superar as dores e o surgir das alegrias e dos amores...
Guerreiro da Luz
Não: Amor, para mim, não é apenas atração física, ou afectiva, é muito mais é a própria prodigalidade da vida, chamando-nos sempre a actuar e a interagir connosco mesmos e com os outros... e mesmo que a nossa forma não seja a melhor fórmula se for com a intenção positiva da superação e da melhoria, este modo de esrtarfraternal já leva amor e paz...
Mesmo durante toda a nossa vida vivêssemos como um eremita, não seria possível viver apenas o nosso silêncio, pois que de tempos a tempos haveria quem se cruzasse connosco... ainda assim, problemas surgiriam exigindo solução. Sozinhos talvez não os conseguíssemos resolver. Talvez que até nos fosse util fazê-lo sozinhos, mas não o poderíamos sempre.
Ensimesmasmo-nos, em pleno século da comunicação, é um logro, uma falácia e um exercício de egolatria. Fecharmo-nos na forma de um ovo e aí permanecermos ad eternum... é no mínimo um suicídio e suicidio é um crime contra a magna criação... Viver sem comunicar ou comunicar deficientemente.... é no míinimoa jogar fora tudo o que em rigor nos pertence como adquirido em nosso ser, traduzindo apenas no nosso crer e no nosso saber e fazer, e naturalmente no nosso sentir.... consideramos aqui as virtudes que aprimoramos, o quanto nos conhecemos, as amizades que fizemos, o que vivemos e lemos e nunca osvícios em que nos detivemos.... mas, sim os defeitos que a bom suar, superámos... e evitámos. è isto o que somos é esta a bagagem que carregamos quando daqui partirmos, se não a transformarmos numa unica ideia ovoide e putrefacta
Mesmo que fechados num ovo, sofreríamos a comunicação de ondas naturais do calor e do magnetismo cósmico e um dia o ovo ou se abriria e nasceria para o mundo. Então, algo de nós que estivera como que em coma, fora de tudo sairia cambaleante e defraudado tentaria reviver as memórias passadas e tentar andar agora... e deparar-se-ia com m mundo já de certa forma diferente... Ou simplesmente o conteudo desta forma ovoide morreria deixando o seu putrido cheiro no ar e....
Sempre que conseguimos superar graves problemas como por exemplo os da nossa saúde qualquer que seja, usamos a mente e não deixamos que o pensamento se torne circular dando-nos uma forma ovoide. Encontramos a saída naturalmente na comunicação com outros mnossos semelhantes e diferentes. Respaldamos até as nossas ideias no relacionamento interpessoal, se os outros não nos disserem nada o ego esvai-se e o indivíduo cai em si... Então será bom pensarmos que não nos poderemos deter na lembrança dos momentos mais difíceis por que já passámos. É preciso ficar alegre por mais uma vez termos atravessado mais esta prova de vida.
Sempre que algo menos bom, nos surge no caminho, como por exemplo uma maleita grave, ela vai requerer de nós um perído de refazimento e cura, dieta alimentar e de pensar. E ao sairmos e um longo tratamento de saúde, não é lícito apenas nos determos e pensarmos no sofrimento entretanto necessário enfrentar, mas pensar naquela luz que tivemos, no amparo grande que nos deram, na força que soubemos manter, naquela luz interior acesa que tivemos e que nos impeliu a supererar a crise e a dor e a cada dia sentirmo-nos melhorar, ficarmos mais fortes do que no dia anterior, ou no mínimo mais destimidos em sarar e superar a dor...
Na nossa vida, no nosso caminhar, do naser ao morrer, aprendemos sempre! E sempre nos adaptamos à vida e aos outros. Afinal a nossa vida depende de nós mas precisa de ser feita em comum. Para isso temos de usar a inteligência, a pouca ou muita que existe em nós.
Como aprendizagem não se faz sem memória, será sempre profícuo guardar no refúgio de nosso cérebro, as coisas boas que surgiram nas dificuldades ultrapassadas. Sempre as encontraremos, nada é de mão beijada... as coisas por onde entramos pela porta larga, como as festas ou os casamentos alguém já pagou, a vida faz-se pela porta estreita...
São as lembranças das dores ultrapassadas que nos mostram, e são o garante das capacidades entretanto reforçadas. As aprendizagens da vida são elas que nos dão a confiança para superarmos sempre que necessário, e não para nos quedarmos diante de qualquer obstáculo. A vida não é uma luta apenas entre contradições, é também de união nos pontos comuns dessas mesmas contradições.... é a aí que surge a superação e a solução dos problemas, o superar as dores e o surgir das alegrias e dos amores...
Guerreiro da Luz
Não: Amor, para mim, não é apenas atração física, ou afectiva, é muito mais é a própria prodigalidade da vida, chamando-nos sempre a actuar e a interagir connosco mesmos e com os outros... e mesmo que a nossa forma não seja a melhor fórmula se for com a intenção positiva da superação e da melhoria, este modo de esrtarfraternal já leva amor e paz...