Cupido atraiçoado
Coitado do pequeno anjo, quase impotente na sua acção no meio desta parafernália de modos de comunicação.
Desejava ele levar a mensagem do amor de um ser que ama ao outro ser desejado....
Enquanto volitava no etéreo acima do grande mar,
Eis que uma seta o atinge vinda do meio da confusão gerada na mente do outro ser amado.
Como é cruel a comunicação ou a falta dela.
Num clique é fácil pôr fim a tudo sob inluência de energias nefasta...
basta apenas rejeitar uma chamada no telemóvel...
As forças malignas do da inveja e da bizarra traição do Hades atingem o pequeno e angélico Cupido...
E então fica apenas a recordação dos bons momentos passados e no ar exala um cheiro a merda pestilento um cheiro nausaeabundo causado pela seta maligna enterrada nas nas costas do Cupido...
Felizmente a Providência não dorme e dois seres da falange de Isabel de Aragão passaram por ali sobre o oceano e com seus fluidos de éter dezfizerama seta infame lhe sararam as feridas e deixaram no ar um doce perfume de rosas vermelhas... enquanto este prossseguia a sua marcha sem fim...
Não quero acrediitar que o jogo dos sentimentos que implica a zona temporal e frontal do cérebero, a emoção e a razão, seja assim uma jodada em que contam apenas a destrreza e os imnpulusos, haverá outros muitos neurotransmissores a func«ionar para além da alma... ou melhor que apenas conte a inteligência na sua versão de destreza e/ou esperteza, e que falte a emoção e o sentir...
Eu realmente fedeback não tenho, ou melhor não senti nada, de um outro sentir... aonde andarão as fofuras e lindads emoções???!!!
Posted by Guerreiro da Luz | 5:40 da manhã
Amigos Sand e Baba gostei dos vossos comentários, mas é como digo haverá algo mais sempre.
Apesar de a impulsividade que muitas vezes pomos em nosso actos... muitas vezes situamo-nos no limite e perturbamo-nos, agindo impensadamente como que tentando matar o anjinho que por aí pulula ligando os seres humanos entre si e à grande lei da natureza que tudo rege... o amor incondicional
Posted by Guerreiro da Luz | 6:58 da tarde